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dc.contributor.advisorGomes, Daniela Lopes-
dc.contributor.authorCoelho, Giovana de Aguiar-
dc.date.accessioned2015-08-27T12:27:37Z-
dc.date.available2015-08-27T12:27:37Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7162-
dc.description.abstractA obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Em casos de obesidade mórbida, quando o IMC supera 40 kg/m2, o tratamento clínico isolado não se mostra eficiente para que se alcance bons resultados. Nesses casos, a terapêutica passou a ser direcionada também à cirurgia bariátrica, a qual tem sido considerada o tratamento mais efetivo. No entanto a cirurgia apresenta limitações como a ocorrência de reganho de peso. O presente estudo buscou avaliar o perfil bioquímico de mulheres com reganho de peso após 24 meses de GRYR. Trata-se de um estudo transversal do tipo descritivo, no qual foram selecionadas 32 pacientes do sexo feminino submetidas à GRYR há pelo menos 24 meses, que apresentaram reganho de peso de no mínimo 5% do menor peso alcançado após a GRYR. As pacientes foram convidadas a participar da pesquisa, e foi agendada uma entrevista para aplicação de questionário sociodemográfico, além de marcação dos exames de sangue. Foram dosados parâmetros de perfil glicêmico e lipídico, adiponectina, interleucina-6 e colecistoquinina. Foi observado que aproximadamente 18% das participantes possuíam escolaridade do nível fundamental ou inferior e 34% tinham renda de até 3 salários mínimos. As participantes tinham mais de 6 anos de cirurgia e média de 16% de reganho em relação ao menor peso alcançado após a cirurgia. A média de valores dos dados bioquímicos estava dentro da faixa de normalidade em relação ao padrão de referência para as pacientes estudadas. O grupo com maior reganho de peso (> 15%) apresentou maiores concentrações de insulina e interleucina-6 e menores níveis de adiponectina. Os níveis séricos de insulina foram significativamente associados a magnitude do reganho de peso e o colesterol total mostrou-se associado a interleucina-6. Isso sugere um possível quadro de resistência à insulina e consequente risco cardiovascular em longo prazo. A cirurgia bariátrica, em especial, a GRYR, promove adequada perda de peso e resolução de comorbidades, na maioria dos casos, em até 24 meses de pós-operatório. No entanto é necessário monitorar esses pacientes em longo prazo para evitar um reganho de peso significativo com piora metabólica.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-08-27T12:27:37Z No. of bitstreams: 1 21239516.pdf: 573351 bytes, checksum: e4bdb179bcfef262188aa50158464f06 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectRisco cardiovascularpt_BR
dc.subjectSíndrome metabólicapt_BR
dc.titlePerfil bioquímico de mulheres com reganho de peso no pós-operatório tardio de cirurgia bariátricapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2015-
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