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dc.contributor.advisorGomes, Daniela Lopes-
dc.contributor.authorCosta, Rejane Daros-
dc.date.accessioned2015-08-27T13:31:24Z-
dc.date.available2015-08-27T13:31:24Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle//235/7167-
dc.description.abstractIntrodução: Estudos epidemiológicos mostram que a obesidade, por causar alterações no metabolismo e funcionalidade de vários tecidos, em especial, tecido adiposo, tem sido implicada como fator de risco para o esenvolvimento de câncer mamário tanto em mulheres na pré-menopausa como pós-menopausa, levando é  um impacto negativo no prognóstico. No entanto, o exato mecanismo através do qual a obesidade atua ainda não é claro e esta relação tem sido objeto de investigações. Objetivo: Compreender e delinear os possíveis processos biológicos pelos quais a obesidade afeta o processo de tumorigênese mamária a fim de auxiliar no desenvolvimento de novas abordagens nutricionais para a prevenção e tratamento de ambas as patologias. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão baseado em artigos científicos buscados nas bases de dados Bireme, Lilacs, Pubmed, Scielo e Google acadêmico, por meio das palavras-chaves: câncer, neoplasia mamária, obesidade, adiposidade, citocinas inflamatórias, hormônios, nutrição, dieta e suas derivações, combinações e sinônimos em línguas portuguesa e inglesa. Foram encontrados 87 artigos relacionados ao tema e destes, foram selecionados 33 para compilação dos principais resultados. Resultados e discussão: Estudos recentes sugerem que a cancerogênese mamária em obesos é determinada por mecanismos e metabólitos que incluem o aumento da produção de hormônios derivados do tecido adiposo, citocinas e adipocinas. Outros estudos também investigam a significativa correlação entre a obesidade abdominal e o câncer mamário, alertando para a distribuição de tecido adiposo corporal. A ingestão de ácido graxo ômega 3, especificamente EPA e DHA, é indicada como intervenção nutricional. Estes nutrientes exercem efeitos anti-angiogênicos e antiinflamatórios, por reduzir a inflamação através da supressão da produção de diferentes mediadores, aumentar a capacidade de resposta do tumor à  quimioterapia com menores efeitos colaterais e deprimir o crescimento tumoral. Conclusão: São poucas demonstrações científicas de que evitar o aumento ou redução do peso corporal reduz significativamente o risco de câncer mamário contudo, as alterações inflamatórias, metabólicas e hormonais decorrentes da obesidade são evidentes em pacientes onde o câncer mamário é diagnosticado. Mais estudos experimentais são necessários a fim de estabelecer estratégias e intervenções nutricionais eficazes na proteção ao câncer mamário.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-08-27T13:31:24Z No. of bitstreams: 1 20960891.pdf: 316580 bytes, checksum: 84826937be9bb4eab13e9d625ba9f8ca (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectNeoplasia mamáriapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectAdiposidadept_BR
dc.subjectCitocinapt_BR
dc.subjectInflamatóriapt_BR
dc.subjectHormôniopt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.titleA associação da obesidade na fisiopatologia do Câncer mamáriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2014-
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