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dc.contributor.advisorSilva, Maria Claudia da-
dc.contributor.authorRodrigues, Arthur Guimarães-
dc.date.accessioned2015-10-06T12:51:03Z-
dc.date.available2015-10-06T12:51:03Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7232-
dc.description.abstractPartindo da premissa que a criança, segundo os estudiosos, não tem total capacidade de discernimento do que está ingerindo, pretende-se por meio da realização deste trabalho, analisar o grau de aceitação e conhecimento dos pais e/ou responsáveis por crianças com ações e iniciativas do Poder Público. O objetivo é verificar a influência do brinde na escolha, na compra e consumo das crianças, de acordo com a percepção de pais e responsáveis. Trata-se de estudo descritivo transversal e a pesquisa foi realizada com 60 adultos acompanhados de 84 crianças entre 2 a 12 anos, escolhidos aleatoriamente e entrevistados a saída de estabelecimentos de fast food, localizados no plano piloto. A análise dos dados do questionário aplicado com 60 pais e/ou responsáveis pelas crianças, objeto da pesquisa, permitiu visualizar o excesso de compras de alimentos do tipo fast-food, em detrimento do brinde chegando a um total de 59 (98,3%) dos entrevistados, a falta de conhecimento dos entrevistados alcançaram 45 (70%) acerca das quantidades excessivas de sódio, açúcar e gordura e a aprovação 49 (81,6%), por parte dos entrevistados acerca de iniciativas públicas voltadas a regular o marketing nas redes fast-food. Fica a impressão com a tabulação dos dados, que as indústrias alimentícias do tipo fast-food, juntamente com a mídia e marketing, enquanto elementos de criação de mecanismos capazes de enganar, ludibriar e viciar direta e indiretamente, uma grande parcela de seu público alvo, na qual as crianças compõem talvez o maior delas, querem forçar a criação de novos hábitos, confrontando modelos alimentares com dietas típicas, de cada região, buscando eliminá-las ou menos, infiltrarem-se no cardápio, esperando uniformizar as sociedades desenvolvidas e subdesenvolvidas em torno do fast-food, da correria do cotidiano, da falta de tempo dos pais e mães com seus filhos e suas respectivas condições de saúde. Por fim foi possível verificar que existe sim um grau de prioridade, segundo a opinião dos pais ou responsáveis no cuidado com a saúde nutricional infantil, mas que cada entidade exerce um papel fundamental, na construção de um todo, o ser humano.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-10-06T12:51:03Z No. of bitstreams: 1 TCC 1.pdf: 370028 bytes, checksum: b533a8e8f5b13d851c06a0e7b2922adb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-10-06T12:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC 1.pdf: 370028 bytes, checksum: b533a8e8f5b13d851c06a0e7b2922adb (MD5) Previous issue date: 2012en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAlimentopt_BR
dc.subjectConsumidor infantilpt_BR
dc.subjectMarketingpt_BR
dc.titleSaúde nutricional infantil: papel do estado e/ou escolha e responsabilidade da família?pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2012-
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