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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7234
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Torres, Andreia | - |
dc.contributor.author | Borges, Thais de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2015-10-06T13:01:09Z | - |
dc.date.available | 2015-10-06T13:01:09Z | - |
dc.date.issued | 2012-12-06 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7234 | - |
dc.description.abstract | A busca pelo corpo "perfeito", seja por estética, por melhoria do rendimento físico ou por auto-estima, pode levar muitos indivíduos a cometerem excessos que comprometam a saúde, principalmente no que se refere ao consumo indiscriminado de suplementos alimentares, medicamentos e substâncias proscritas. É comum a confusão entre os usuários acerca dos produtos indicados ou não para consumo e também a razão pela qual marcas aprovadas em outros países são proibidos no Brasil. O objetivo do presente estudo foi comparar as normas brasileiras e americanas relativas aos suplementos dietéticos. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre suplementos, visando à revisão e comparação das normas destes dois países e possíveis riscos do uso destes produtos. No Brasil, a regulamentação de suplementos é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e, nos Estados Unidos, pela Food and Drug Administration (FDA). O estudo identificou semelhanças e diferenças entre as normas desses órgãos, demonstrando que muitos suplementos nos EUA são classificados como medicamentos no Brasil e que também nem todo produto ou suplemento aceito para venda nos Estados Unidos é permitido no Brasil. A restrição, no Brasil, de vários ingredientes e substâncias já permitidos em outros países contribui para a comercialização ilegal dos suplementos alimentares no País. Conclui-se que o fato de um suplemento alimentar ser importado não significa que tenha passado por controles de segurança, qualidade e eficácia mais rigorosos do que um produto nacional. Cada país controla esses produtos de maneira específica. Deste modo, destaca-se a importância dos profissionais terem máxima precaução na prescrição deste tipo de produto e, aos usuários, terem máxima atenção ao adquirir estes produtos dentro ou fora do Brasil. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-10-06T13:01:09Z No. of bitstreams: 1 TCC 10.pdf: 536256 bytes, checksum: 63fddb15739c1779db25fcf9218cbaa5 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-10-06T13:01:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC 10.pdf: 536256 bytes, checksum: 63fddb15739c1779db25fcf9218cbaa5 (MD5) Previous issue date: 2012 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Suplementação | pt_BR |
dc.subject | Suplemento alimentar | pt_BR |
dc.subject | Agência Nacional de Vigilância Sanitária | pt_BR |
dc.subject | Food and Drug Administration | pt_BR |
dc.subject | Legislação | pt_BR |
dc.subject | Substância proibida | pt_BR |
dc.subject | Nutricionista | pt_BR |
dc.title | Similaridades e divergências entre as normas brasileiras e americanas que regulamentam suplementos dietéticos | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2012-12-06 | - |
Appears in Collections: | NUT - Graduação |
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TCC 10.pdf | 523.69 kB | Adobe PDF | View/Open |
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