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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7926
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Nalon, Bruno Assunção | - |
dc.contributor.author | Bastos, Luiza Florentino Guedes Leal | - |
dc.date.accessioned | 2016-02-19T10:27:36Z | - |
dc.date.available | 2016-02-19T10:27:36Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7926 | - |
dc.description.abstract | Crises são recorrentes nas instituições. Nesse trabalho discute-se que as crises não podem ser evitadas, mas podem ser amenizadas se a ação for rápida e eficiente, crises que envolvem fenômenos da natureza ocupam apenas 10% do total de crises, a maioria é por falha humana e problemas de gestão, a melhor solução é um manual de prevenção a crises, aprender com os erros dos outros e evitar que eles aconteçam na instituição. Honestidade é a virtude n°1 na gestão de crises, se houve o problema, deve-se assumi-lo e buscar soluções para resolvê-lo o mais rápido possível, dar atenção às pessoas lesadas, ouvi-las, se importar com o outro e entender seu sofrimento. O Porta-voz é designado a falar com a imprensa, deve ser uma pessoa preparada e entendida para tratar o assunto abordado, a virtude n°2 é não falar demais, aborde o tema com a seriedade necessária e marque entrevistas coletivas conforme tenha mais informações e soluções. O Diretor Executivo deve responder o que lhe for perguntado de maneira clara e sucinta, nunca poderá ser utilizado o “nada a declarar” sempre há algo a declarar e assumir as falhas é a melhor maneira de a empresa ficar menos “mal vista” no mercado, foi abordado nesse trabalho três casos recentes, escolhidos a dedo, os quais contribuem para esclarecer o que não se deve fazer em uma crise, serve de exemplo para que as empresas utilizem essas experiências trágicas e treinem seus funcionários para trabalhar com a prevenção e não tentar uma solução remeativa, foi abordado também à questão da propagação da informação pelas mídias digitais, a forma como o Porta-voz deve se portar e resoluções para uma crise de comunicação. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-02-19T10:27:36Z No. of bitstreams: 1 50908971.pdf: 263836 bytes, checksum: e2a927d014bd784ff78e6be6b6ffdaf6 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2016-02-19T10:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 50908971.pdf: 263836 bytes, checksum: e2a927d014bd784ff78e6be6b6ffdaf6 (MD5) | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Crise | pt_BR |
dc.subject | Porta-voz | pt_BR |
dc.subject | Mídia social | pt_BR |
dc.subject | Comunicação | pt_BR |
dc.subject | Prevenção | pt_BR |
dc.title | Estudos sobre gestão de crise em comunicação casos: naufrágio do navio Costa Concordia, incêndio na boate Kiss em Santa Maria, acidente no Parque Hopi Hari | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2014 | - |
Appears in Collections: | ADM - Pós-graduação em Gestão da comunicação nas organizações |
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50908971.pdf | 257.65 kB | Adobe PDF | View/Open |
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