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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8395
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Sales, Camila Bottaro | - |
dc.contributor.author | Vianna, Nathalia Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-05T18:37:49Z | - |
dc.date.available | 2016-04-05T18:37:49Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | VIANNA, Nathalia Ferreira. A (im)possibilidade de hierarquização entre paternidade biológica e paternidade afetiva. 2015. 50 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8395 | - |
dc.description.abstract | A afetividade tem se tornado cada dia mais importante nas relações humanas. Para a sociedade tem sido fundamental criar vínculos nos quais o afeto prevalece, principalmente nos elos familiares. Com essa mudança na sociedade, o direito viu a necessidade de realizar uma mudança legislativa quanto à importância de tal vínculo. Assim, a afetividade passou a ser analisada como fator fundamental para a criação do elo parental. Não somente a ligação genética, mas também as ligações de amor, cuidado, carinho e afeto passaram a ser importantes para o reconhecimento da relação pai/filho. Isso só foi possível quando, finalmente, entendeu-se que é necessário analisar qual o real papel do pai e quem desempenha tal função. Se o vínculo genético é concretizado com um vínculo afetivo, a situação é simples. O problema é quando esses dois elos recaem em pessoas distintas. Dessa forma, apesar da clara importância da afetividade nos relacionamentos, a genética não podia ser simplesmente ignorada. Mostrou-se necessário realizar um balanço entre as duas, quando recaem em pessoas distintas. A partir de então juristas, doutrinadores e, até mesmo a sociedade em geral passaram a debater a respeito de uma solução para casos semelhantes. Tal debate se deu, além das razões óbvias, a partir da chegada de muitos casos com tal problemática começarem a chegar ao Judiciário. O reconhecimento da afetividade como princípio, para o direito de família, se deu com a Constituição Federal de 1988, entretanto até hoje existem dúvidas na aplicação no caso concreto. O questionamento quanto à aplicação dos diversos princípios que regem o direito de família em casos concretos nos quais a função de pai e o elo biológico recaem em pessoas diferentes tem sido a razão de inúmeros debates quanto ao tema. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-04-04T19:35:26Z No. of bitstreams: 1 21009526.pdf: 453994 bytes, checksum: 30b5e1157fec4c687af36b7545617f04 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-04-05T18:37:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21009526.pdf: 453994 bytes, checksum: 30b5e1157fec4c687af36b7545617f04 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2016-04-05T18:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21009526.pdf: 453994 bytes, checksum: 30b5e1157fec4c687af36b7545617f04 (MD5) Previous issue date: 2016-04-05 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Paternidade | pt_BR |
dc.subject | Afetividade | pt_BR |
dc.subject | Princípio | pt_BR |
dc.subject | Hierarquia | pt_BR |
dc.subject | Melhor interesse do menor | pt_BR |
dc.title | A (im)possibilidade de hierarquização entre paternidade biológica e paternidade afetiva | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2016-04-05 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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