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dc.contributor.advisorVieira, Danilo Porfirio de Castro-
dc.contributor.authorSilva, Bruna Mendes Assunção da-
dc.date.accessioned2016-11-09T17:27:27Z-
dc.date.available2016-11-09T17:27:27Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Bruna Mendes Assunção da. A boa-fé como fato gerador de efeitos jurídicos nas famílias paralelas. 2016. 92 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9088-
dc.description.abstractA presente monografia tem como escopo demonstrar a possibilidade de reconhecimento de uniões paralelas como autênticas famílias, as denominadas famílias paralelas. Deste modo, serão analisados os problemas e as dificuldades em se chancelar pelo direito de família efeitos jurídicos às uniões constituídas concomitantemente a um casamento ou a uma união estável. Noutro giro, será versada acerca da viabilidade em se reconhecer tais uniões simultâneas como famílias, desde que o membro deste núcleo paralelo esteja de boa-fé dentro desta relação afetiva, retirando, assim, deste relacionamento concomitante o conceito de concubinato impuro. Nesse sentido, ao se proceder a um estudo acerca do instituto da boa-fé, será possível deparar-se com a denominada união estável putativa e assim entender os seus desdobramentos no âmbito do direito de família, bem como sua aplicabilidade no reconhecimento das famílias paralelas. Contudo, percebe-se que a doutrina e a jurisprudência ainda não chegaram a um consenso acerca da possibilidade jurídica de se reputar uniões em situação de concomitância como legítimas entidades familiares, sendo necessário analisar tais posicionamentos mais rígidos, assim como aqueles mais flexíveis e inovadores. Feitas estas considerações é possível observar a grande problemática deste trabalho, que, inclusive, incide sobre o campo da autonomia privada, da segurança jurídica e da dignidade da pessoa humanados membros envolvidos na relação familiar. Assim, faz-se necessária uma análise minuciosa da temática que aqui se propõe, para então poder se chegar a conclusões ou hipóteses que visem clarificar e solucionar este conflito que se apresenta hodiernamente no Poder Judiciário brasileiro.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-08T18:08:01Z No. of bitstreams: 1 21156395.pdf: 1485012 bytes, checksum: 9f6782dceea238b25a2631f95f70ad5a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-09T17:27:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21156395.pdf: 1485012 bytes, checksum: 9f6782dceea238b25a2631f95f70ad5a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-11-09T17:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21156395.pdf: 1485012 bytes, checksum: 9f6782dceea238b25a2631f95f70ad5a (MD5) Previous issue date: 2016-11en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConcubinato impuropt_BR
dc.subjectBoa-fépt_BR
dc.subjectFamília paralelapt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subjectUnião estável putativapt_BR
dc.titleA boa-fé como fato gerador de efeitos jurídicos nas famílias paralelaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2016-11-
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