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dc.contributor.advisorMedeiros, Rodrigo Augusto Lima de-
dc.contributor.authorRodrigues, Amanda Castelo-
dc.date.accessioned2016-11-14T21:33:34Z-
dc.date.available2016-11-14T21:33:34Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Amanda Castelo. A importância da sociologia jurídica aplicada ao campo jurídico: análise da formação sociológica dos ministros do STF.2016. 99 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9231-
dc.description.abstractEste trabalho é uma oportunidade de mostrar ao acadêmico e ao leitor o que se passa por trás do véu das decisões da Suprema Corte brasileira quando das decisões que se tornam de cumprimento erga omnes a toda nação.O que pode qualificar a postura de tal poder? Uma alternativa pode estar na Sociologia. Por este motivo o trabalho se torna uma oportunidade de reflexão, trazendo o brocardo popular, de que “não há mal que dure, nem bem que perdure”, evidenciando que às decisões do STF podem sim se tornar mais próximas da realidade da sociedade, do cidadão brasileiro, de suas reais demandas, frente a sua queixa, acabando por vez com o sentimento de ‘nada posso diante disto’, do sentimento de injustiça. Para que este contexto se faça perceber, faz-se um apanhado de trabalhos publicados por sociólogos, bem como também de juristas que passaram a enxergar este deslumbre de mudança [urgente] na postura e decisões dos ministros da Suprema Corte. Além disto, trata de apontar o cerne da questão, que se dá nos bancos das faculdades de direito o mal que se pode propagar até as cadeiras estofadas de ministros quando não se transmite na formação do jurista, o sentido sociológico de sua profissão. Ou seja, há uma necessidade urgente de se adotar um novo pensar [ou reformular] das disciplinas aplicadas na formação do operador do direito no Brasil. Para alcançar os objetivos propostos. No trabalho utilizou-se o método de investigação exploratória, bibliográfico e qualitativo em sua análise, revelando ser pesquisa sócio jurídica. As conclusões apontam para a possível esperança de que a sociologia influencie sensivelmente os ministros do STF, bem como os demais operadores do direito.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-09T19:18:30Z No. of bitstreams: 1 21156302.pdf: 743567 bytes, checksum: d8d777af3b0993c38a79a3d26e84d463 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-14T21:33:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21156302.pdf: 743567 bytes, checksum: d8d777af3b0993c38a79a3d26e84d463 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-11-14T21:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21156302.pdf: 743567 bytes, checksum: d8d777af3b0993c38a79a3d26e84d463 (MD5) Previous issue date: 2016-11en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectMinistro do STFpt_BR
dc.subjectMudança de concepçãopt_BR
dc.titleA importância da sociologia jurídica aplicada ao campo jurídico: análise da formação sociológica dos ministros do STFpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2016-11-
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