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dc.contributor.authorGoulart, Patrícia-
dc.date.accessioned2016-11-16T16:51:19Z-
dc.date.available2016-11-16T16:51:19Z-
dc.date.issued2006-06-
dc.identifier.citationGOULART, Patrícia. A verdade e a verdade da ditadura: relação de imprensa e Estado no regime militar a partir de duas vertentes. 2006. 38 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2006.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9281-
dc.description.abstractO presente trabalho traz à tona histórias vividas durante a ditadura imposta ao Brasil com o golpe militar, em 31 de março de 1964. Histórias que têm como protagonista a imprensa brasileira. A censura, que chegou de mãos dadas com o regime, passou a ditar regras, definir rumos e, principalmente, esconder palavras e calar vozes. Jornais ficaram à mercê das canetas dos censores, posicionados entre leitores e redações, para que fosse informado apenas o que o governo julgasse conveniente. Militares mostraram força fechando jornais, com redações destruídas e prisão para profissionais que atrevessem contar além do que as canetas repressoras permitiam. As crônicas do jornalista, escritor e romancista Carlos Heitor Cony, publicadas no jornal Correio da Manhã nos meses que se seguiram ao golpe, depois publicadas no livro O ato e o fato: o som e a fúria das crônicas contra o golpe de 1964, retratam o poder de um governo que veio para se instalar violentamente nas vidas dos brasileiros e desses derrotar ideologias, interromper reformas, frustrar sonhos. Na contramão das revelações de Cony, estão as 404 páginas do livro Cães de guarda: jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1988, da historiadora Beatriz Kushnir, que aprofundou na pesquisa para elaborar tese de doutorado pela Universidade de Campinas, pela qual recebeu aprovação com louvor. Na tese, transformada em livro, estão registrados depoimentos de ex-censores e jornalistas que vêm trazer outra versão para a história. A autora mostra o quanto alguns jornais da grande imprensa não só deixaram de resistir ao arbítrio como colaboraram com a repressão. O livro traz a polêmica revelação de que os mesmos porões que escondiam instrumentos da censura abrigavam também jornalistas de formação.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2016-10-18T17:11:49Z No. of bitstreams: 1 9962961.pdf: 208863 bytes, checksum: eb6c2b4c80c89ec600563edd0d53c9bb (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDitadura militarpt_BR
dc.subjectCensurapt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.titleA verdade e a verdade da ditadura: relação de imprensa e Estado no regime militar a partir de duas vertentespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2016-10-18-
dc.identifier.orientadorPaniago, Paulopt_BR
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