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dc.contributor.authorLeite, Ingrid Saraiva Bandeira-
dc.date.accessioned2019-04-03T19:58:03Z-
dc.date.available2019-04-03T19:58:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLEITE, Ingrid Saraiva Bandeira. Comércio de animais silvestres: o direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado na Constituição Federal de 1988 e a indisponibilidade do patrimônio faunístico. 2018. Monografia (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/12866-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é analisar a comercialização dos animais silvestres no Brasil e suas consequências, considerando-se tanto o comércio legal como o ilegal, a fim de demonstrar o grau de prejudicialidade para o meio ambiente. Por meio da pesquisa dogmática (instrumental), e das técnicas bibliográfica e documental, parte-se da premissa de que o direito ao meio ambiente é um direito humano, internacionalmente reconhecido, e, em âmbito nacional, um direito incutido no rol dos direitos fundamentais albergados pela Constituição Federal de 1988. A legislação regente, apesar de reprimir genericamente a venda de animais, estabelece certas exceções que, diante do cotejamento com os dados apurados pelo IBAMA, é possível constatar que o comércio como um todo, ainda que nas suas formas regulamentadas, conduz ao desaparecimento massivo da fauna silvestre, fomenta a degradação ambiental e externa o desacato às normas constitucionais de proteção. Além disso, o mercado movimenta quantias vultuosas. Já os criminosos, na contramão, recebem baixas punições que são incapazes de reverter ao Estado o proveito econômico obtido na ilegalidade e imprimir o ideal efeito pedagógico ante a gravidade da conduta. Na realidade, traficantes e comerciantes utilizam-se de cruéis práticas para burlar a via legal e atuam pautados unicamente na obtenção de lucro fácil e infinito, o que reafirma que o comércio em si acaba esbarrando na preservação constitucional do meio ambiente ecologicamente equilibrado, uma vez que o patrimônio faunístico é elemento componente do meio ambiente e, como tal, um bem indisponível.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-04-02T18:19:10Z No. of bitstreams: 1 21410809.pdf: 550547 bytes, checksum: 8810fdda33a8c3593fd1749d97c0a73c (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-04-03T19:58:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21410809.pdf: 550547 bytes, checksum: 8810fdda33a8c3593fd1749d97c0a73c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-04-03T19:58:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21410809.pdf: 550547 bytes, checksum: 8810fdda33a8c3593fd1749d97c0a73c (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComercialização de animais silvestrespt_BR
dc.subjectConstituição Federalpt_BR
dc.subjectDireito ao meio ambiente ecologicamente equilibradopt_BR
dc.subjectDireitos fundamentaispt_BR
dc.subjectPatrimônio faunísticopt_BR
dc.subjectIndisponibilidadept_BR
dc.titleComércio de animais silvestres: o direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado na Constituição Federal de 1988 e a indisponibilidade do patrimônio faunísticopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-
dc.identifier.orientadorGONTIJO, André Pirespt_BR
dc.description.urlhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/retrieve/36613/21410809.pdfpt_BR
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