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dc.contributor.authorBorges, Andréia Carolina Cunha-
dc.date.accessioned2019-07-04T13:20:20Z-
dc.date.available2019-07-04T13:20:20Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBORGES, Andréia Carolina Cunha. Transtorno alimentar em adolescentes de uma escola na cidade do Guará-DF. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13285-
dc.description.abstractO transtorno alimentar tem acometido uma parte dos adolescentes e progride em uma relação não saudável com o alimento. Os sintomas apresentados são indução de vômitos, restrição da ingestão alimentar por períodos longos, compulsão alimentar e comportamentos purgativos. Os adolescentes com a auto estima baixa, sinais depressivos, ou com traços perfeccionistas podem ser mais vulneráveis para os comportamentos de risco para os transtornos alimentares. A mídia e a sua influência, fortificada pela globalização e pela comunidade, destacam a contradição entre o apelo a maneira de vida saudável ao mesmo tempo em que se exalta o ideal de magreza e se estimula a ingestão de comidas calóricas, no qual acaba resultando no desenvolvimento de transtornos alimentares determinado pela preocupação com o peso e a forma. O objetivo desse estudo foi investigar o padrão alimentar dos adolescentes com distúrbios alimentares. A pesquisa foi realizada em um colégio particular localizado na cidade do Guará-DF, e o público que foi trabalhado foram 30 adolescentes de ambos os sexos com a faixa etária de 15 e 16 anos. Foi utilizado para a obtenção de dados sobre os transtornos alimentares o questionário EAT 26 que foi autoaplicável, foi realizada a avaliação antropométrica e uma intervenção na escola que foi feita a partir de uma palestra sobre o que são os transtornos alimentares e como detectar. Com relação aos transtornos alimentares, 86,66% dos adolescentes não apresentaram risco de transtorno alimentar, onde 16,66% das meninas apresentaram risco e 8,33% dos meninos apresentou risco de transtorno alimentar. Na avaliação antropométrica, a maioria dos adolescentes se encontrava eutróficos, tanto no IMC, quanto nas demais medidas. Conclui-se que o transtorno alimentar ainda é presente nos adolescentes, tendo maior predominância no sexo feminino e que é importante que os adolescentes tenham conhecimento sobre os transtornos alimentares, que saibam sobre uma boa alimentação e que façam acompanhamento com o nutricionista tendo como base o apoio da família.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-07-03T12:21:13Z No. of bitstreams: 1 21506072.pdf: 681744 bytes, checksum: 79232c9046a5f2d3b439a7338ef49cbc (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-07-04T13:20:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21506072.pdf: 681744 bytes, checksum: 79232c9046a5f2d3b439a7338ef49cbc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-04T13:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21506072.pdf: 681744 bytes, checksum: 79232c9046a5f2d3b439a7338ef49cbc (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno alimentarpt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.titleTranstorno alimentar em adolescentes de uma escola na cidade do Guará-DFpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-
dc.identifier.orientadorMaynard, Dayanne da Costapt_BR
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