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dc.contributor.authorCrispim, Aline de Almeida-
dc.date.accessioned2019-08-12T18:25:00Z-
dc.date.available2019-08-12T18:25:00Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCRISPIM, Aline de Almeida. Hidratação e impactos na saúde do idoso: avaliação em uma instituição de longa permanência. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13459-
dc.description.abstractIntrodução: A população idosa se faz presente na maior parte da sociedade atual. Conforme as estatísticas, em 2050 haverá cerca de dois bilhões de pessoas que atingiram a terceira idade. No envelhecimento é importante manter a ingestão hídrica adequada por causa das diversas alterações fisiológicas que ocorrem no idoso. A perda de água corporal pode ocorrer normalmente pelo suor, urina, fezes respiração e, quanto à reposição dessa água perdida, deve ser feita por meio do consumo de líquidos e através de alguns alimentos que tenham uma quantidade elevada de água. Objetivo: Analisar a ingestão de água pura em idosos de uma Instituição de Longa Permanência. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo quantitativo observacional descritivo. A pesquisa foi realizada em uma Instituição de Longa Permanência, com idosos de ambos os sexos. Na primeira etapa do estudo ocorreu uma entrevista a partir de um questionário sobre hidratação na terceira idade e a segunda etapa foi destinada a uma palestra expositiva sobre hidratação na terceira idade. Resultados: Observou-se que 69% dos idosos tinham um consumo inadequado de água e que também a maioria não possuía um conhecimento acerca da importância do consumo diário de água. Neste estudo também foi observado que 63% dos entrevistados relataram como turno de preferência para a ingestão hídrica a parte da tarde e da noite. Quando questionados sobre a preocupação com a hidratação diária, notou-se que apenas 6% dos idosos entrevistados relataram que pretendem melhorar nessa questão. Verificou-se que 31% dos idosos só se atentavam à ingestão hídrica quando tinham a sensação de sede e que a maior preferência por parte dos entrevistados era o consumo de água e não outros líquidos como os chás, café e sucos, entre outros. Conclusão: A maioria dos idosos não possui uma ingestão hídrica conforme as recomendações. Por causa do processo de envelhecimento, o idoso fica mais suscetível à desidratação, diminuição da sensação de sede, incontinência urinária, constipação, entre outras complicações que podem comprometer a qualidade de vida do idoso.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-08-09T13:15:47Z No. of bitstreams: 1 21600088.pdf: 846422 bytes, checksum: f16f59096dc8c563bd399e908efecfec (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-08-12T18:25:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21600088.pdf: 846422 bytes, checksum: f16f59096dc8c563bd399e908efecfec (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectHidrataçãopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleHidratação e impactos na saúde do idoso: avaliação em uma instituição de longa permanênciapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2019-
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