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dc.contributor.authorQuevedo, Marco Vinícius Gomes Cruz de-
dc.date.accessioned2019-09-12T13:04:13Z-
dc.date.available2019-09-12T13:04:13Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationQUEVEDO, Marco Vinícius Gomes Cruz de. A economia mundo capitalista e as relações comerciais sino brasileiras. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) – Faculdade de Ciência Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13577-
dc.description.abstractO presente trabalho faz uma análise qualitativa – a partir de pesquisa bibliográfica a artigos correlatos e em fontes com dados primários como documentos oficiais e relatórios publicados por entidades de governo – das relações comerciais e políticas, entre Brasil e China no período de 1964-2015 com objetivo de esclarecer em que medida há uma relação horizontal ou vertical entre os agentes nos últimos anos. Para isso, buscou-se descrever e analisar as relações históricas, comerciais e políticas entre eles pelo prisma da Teoria do Sistema Mundo, associando-as às prerrogativas conceituais das Relações Internacionais. A relevância se dá pelas transformações ocorridas no sistema internacional quando da alçada da China ao status de potência global e da influência do país asiático no ambiente latino americano. O escrutínio dividiu a relação bilateral entre os períodos de 1964-2000 e de 2001 2015, já que se considera que entre o primeiro período analisado e o segundo há evidente transformação no comportamento da relação entre os países, principalmente devido suas relações comerciais. A pesquisa constata que no início das relações sino-brasileiras houve maior engajamento em iniciativas de cooperação para o desenvolvimento por meio de ações de cooperação técnica com características consideradas de perspectiva Sul-Sul. Entretanto, nos últimos anos, nota-se uma maior disparidade nessa relação como consequência do aumento do intercâmbio comercial, e, em decorrência disso, uma maior dependência brasileira às exportações para a China, impactando diretamente nas relações políticas, além de um impacto nas práticas da relação de cooperação até então imposta. Ao fim, conclui-se que a interação entre Brasil-China passa a ter novas características no século XXI sendo visível uma verticalização desta relação, devido ao incremento do intercâmbio comercial.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-08-26T12:13:02Z No. of bitstreams: 1 21451168.pdf: 8674005 bytes, checksum: 8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497f (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-09-12T13:04:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21451168.pdf: 8674005 bytes, checksum: 8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-12T13:04:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21451168.pdf: 8674005 bytes, checksum: 8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497f (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBrasil-Chinapt_BR
dc.subjectCooperação horizontalpt_BR
dc.subjectCooperação verticalpt_BR
dc.subjectSistema mundopt_BR
dc.titleA economia mundo capitalista e as relações comerciais sino brasileiraspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2017-
dc.identifier.orientadorCuri, Rodrigopt_BR
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