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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13673
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Sousa, Winston Luiz Prado de | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-04T18:41:29Z | - |
dc.date.available | 2019-11-04T18:41:29Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | SOUSA, Winston Luiz Prado de. A reação das instituições oficiais à criminalidade de colarinho branco. 2018. Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13673 | - |
dc.description.abstract | A pesquisa propõe a análise da reação das instituições oficiais de poder — Judiciário, Executivo e Legislativo — à criminalidade de colarinho branco contextualizada em nossa sociedade. O objetivo inicial é explicar a variantes que envolvem o processo de conceituação e comprovação da criminalidade de colarinho branco, com observação do discurso das teorias criminológicas para demonstrar os White collar crimes de diversos ângulos, reafirmando suas características a partir da criação social e regras e do controle social, criminal, ou não. Em um segundo momento, a pesquisa visa demonstrar a reação das instituições oficiais levando em consideração as pessoas que compõem as instituições oficiais de poder constituído, examinando casos concretos e alinhando-os às teorias propostas na primeira parte da pesquisa, para, assim, exemplificar de forma empírica as reações positivas e as negativas no controle da criminalidade de colarinho branco. Foram utilizadas duas formas de pesquisa, qualitativa e quantitativa, exigidas para verificação teórico-doutrinária de análise de discursos e da compilação numérica de condutas e decisões judiciais relacionadas à criminalidade de colarinho branco. Os resultados são demonstrados por atos dos sujeitos presentes em casa instituição oficial de poder e apontam para o resultado de variação de condutas conforme o sujeito a ser confrontado pela aplicação da regra promulgada na forma da lei, o que deixa claro a regra de ausência de isonomia, quando o que se está em debate é a criminalidade de colarinho branco. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-11-04T18:41:29Z No. of bitstreams: 1 51600643.pdf: 3524857 bytes, checksum: 51ac60005dc83301164038d79127fcd1 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2019-11-04T18:41:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51600643.pdf: 3524857 bytes, checksum: 51ac60005dc83301164038d79127fcd1 (MD5) Previous issue date: 2018 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Crime de colarinho branco | pt_BR |
dc.subject | Meta regras sociais | pt_BR |
dc.subject | Instituições oficiais | pt_BR |
dc.title | A reação das instituições oficiais à criminalidade de colarinho branco | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2018 | - |
dc.identifier.orientador | Seigneur, Georges | pt_BR |
Appears in Collections: | DIR - Pós-graduação em Direito penal e controle social |
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