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dc.contributor.authorBorges, Maria Júlia Cunha-
dc.date.accessioned2020-01-06T17:39:11Z-
dc.date.available2020-01-06T17:39:11Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBORGES, Maria Júlia Cunha. O princípio da boa-fé e a prova testemunhal: uma análise sobre o risco das falsas memórias no processo penal. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13750-
dc.description.abstractA prova testemunhal no processo penal é uma das principais fontes probatórias e, em grande parte das ações criminais, é o único meio de atestar a materialidade e autoria de uma conduta delituosa. Ocorre que o testemunho é prova que depende unicamente da memória humana e, portanto, não é possível ao magistrado ou autoridade policial aferir sua confiabilidade. Ainda que a testemunha esteja munida de boa-fé, persiste o risco de contaminação do seu depoimento por falsas lembranças do evento a ser reconstituído em juízo. Nesse viés, o presente estudo tece considerações acerca da ligação entre a boa-fé e as falsas memórias, abordando os aspectos históricos daquela para, após, estabelecer a diferença entre verdade real e certeza. Em seguida, busca-se analisar aspectos importantes da prova testemunhal, como sua valoração, o princípio da oralidade, seu caráter subjetivo e as formalidades impostas pelo Código de Processo Penal. Após, faz-se breve análise acerca da formação das falsas lembranças segundo os estudos de Elizabeth Loftus, bem como acerca dos fatores de contaminação da prova testemunhal e dos indivíduos que podem ser mais suscetíveis a produzir recordações falsas. Por fim, exemplificase a problemática aqui abordada com casos reais para então discorrer sobre as medidas de redução de danos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-02T18:39:05Z No. of bitstreams: 1 21501759.pdf: 623690 bytes, checksum: 71efdf020b5e59c91a4cecf537e54c9d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2020-01-06T17:39:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21501759.pdf: 623690 bytes, checksum: 71efdf020b5e59c91a4cecf537e54c9d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-06T17:39:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21501759.pdf: 623690 bytes, checksum: 71efdf020b5e59c91a4cecf537e54c9d (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectProcesso Penalpt_BR
dc.subjectBoa-fépt_BR
dc.subjectProva testemunhalpt_BR
dc.subjectReconhecimento de pessoaspt_BR
dc.subjectFalsas memóriaspt_BR
dc.subjectDepoimento sem danopt_BR
dc.subjectDepoimento especialpt_BR
dc.subjectEntrevista cognitivapt_BR
dc.titleO princípio da boa-fé e a prova testemunhal: uma análise sobre o risco das falsas memórias no processo penalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2019-
dc.identifier.orientadorBarreto, Marlon Eduardopt_BR
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