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dc.contributor.authorCastro, Elen Silveira de-
dc.date.accessioned2020-01-07T10:49:07Z-
dc.date.available2020-01-07T10:49:07Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCASTRO, Elen Silveira de. Lei nº 12.846/2013 e o combate à corrupção: “responsabilidade dos partidos políticos, pessoas jurídicas previstas no artigo 44 do código civil brasileiro não citadas na lei anticorrupção”. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13772-
dc.description.abstractO presente artigo faz uma breve análise da Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013 ("Lei Anticorrupção”), tendo por objeto a temática da abrangência e aplicação da referida lei no que diz respeito à responsabilização dos partidos políticos pela prática de corrupção no Brasil. Isso porque, mesmo os partidos políticos possuindo legislação jurídica própria a reger seu exercício (Lei nº 9.096/95), não dispõem de previsão legal sobre sua responsabilização nos casos em que pratiquem atos lesivos à administração pública. Assim, por meio de pesquisa dogmática instrumental, com ênfase no exame doutrinário e legislativo, verifica-se se de fato a Lei nº 12.846/2013 pode ser aplicada a essas pessoas jurídicas de direito privado. As fontes de pesquisa recorridas, bibliográficas e documentais, propiciaram chegar a distintas abordagens e informações sobre o tema em referência, sobretudo, de que não há um entendimento pacificado sobre o tema, mas a existência de um cenário onde alguns estudiosos defendem que a referida omissão legislativa não impediria a responsabilização dos partidos políticos, baseando-se, para tanto, em uma interpretação teleológica da norma, e outros, que de tal omissão não se poderia entender pela responsabilização desses partidos. Não obstante, essa interpretação teleológica é insustentável, pois confronta princípios imprescindíveis do direito sancionador, como o princípio da legalidade estrita e a corolária vedação à interpretação extensiva de normas que compreendem qualquer tipo de sanção, entendendo-se, assim, que a responsabilização dos partidos políticos pela Lei Anticorrupção somente seria possível com a realização de alteração legislativa.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-06T18:20:49Z No. of bitstreams: 1 21503452.pdf: 637999 bytes, checksum: 9a9dd2bcb3c6d370f639e19cd3784af1 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-07T10:49:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21503452.pdf: 637999 bytes, checksum: 9a9dd2bcb3c6d370f639e19cd3784af1 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnticorrupçãopt_BR
dc.subjectLei nº 12.846/2013pt_BR
dc.subjectLei nº 9.096/1995pt_BR
dc.subjectDireito administrativopt_BR
dc.subjectResponsabilidade objetiva civil e administrativa de pessoa jurídicapt_BR
dc.subjectPartidos políticospt_BR
dc.titleLei nº 12.846/2013 e o combate à corrupção: “responsabilidade dos partidos políticos, pessoas jurídicas previstas no artigo 44 do código civil brasileiro não citadas na lei anticorrupção”pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2019-
dc.identifier.orientadorGontijo, André Pirespt_BR
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