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dc.contributor.authorSantos, Gabriela da Silva-
dc.date.accessioned2020-01-22T14:53:19Z-
dc.date.available2020-01-22T14:53:19Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationSANTOS, Gabriela da Silva. À margem do cistema: o fenômeno da transfobia a partir das trajetórias de mulheres trans e travestis. 2019. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13909-
dc.description.abstractA presente pesquisa teve como objetivo investigar como mulheres trans e travestis percebem violências transfóbicas em suas trajetórias de vida, de modo a compreender os processos sociais e subjetivos que atuam na perpetuação desse fenômeno. Em seu ensejo principal, foi possível apontar o alto índice de assassinatos de mulheres trans e travestis no Brasil, país com grande número de mortes por crimes LGBTfóbicos. Entendendo esse fenômeno através de uma ótica multidisciplinar, pretendeu-se analisar a estrutura das violências transfóbicas a partir da articulação entre Psicanálise e Ciências Sociais. Para este fim, foi utilizada a metodologia qualitativa, norteada pela estratégia metodológica ’estudo de caso’. Assim, foram entrevistadas cinco pessoas que se identificam como mulheres trans e travestis, sendo três delas militantes de coletivas Trans do Distrito Federal. As informações construídas foram analisadas a partir da análise de conteúdo temática, dando origem a três categorias analíticas. Os resultados, por sua vez, indicaram que a transfobia é atravessada por fatores culturais e históricos que constituem a sociedade brasileira, os quais fomentam a violência em diferentes níveis. Ao decorrer de suas trajetórias, mulheres trans e travestis enfrentam a intolerância que perpassa seus percursos de afirmação e reconhecimento de si, seja por meio do controle de seus corpos ou das redes sofisticadas de exclusão de um ‘cistema’ orquestrado pelo binário de gênero e pela heteronormatividade. Nessa perspectiva, aqueles sujeitos que rompem com a imagem narcísica hegemônica são vistos como potenciais inimigos, o que tem como desdobramento a materialização de fronteiras simbólicas rígidas. Ainda, compreende-se o potencial da educação, da promoção de espaços de escuta, das frentes de luta política e da flexibilização de nossos afetos como formas de resistir às tentativas de aniquilação das diversas formas de expressão de gênero e sexualidade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-17T13:15:06Z No. of bitstreams: 1 21508561.pdf: 1400470 bytes, checksum: 18c0b4f4b46050e536a6bf708ac08691 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2020-01-22T14:53:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21508561.pdf: 1400470 bytes, checksum: 18c0b4f4b46050e536a6bf708ac08691 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-22T14:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21508561.pdf: 1400470 bytes, checksum: 18c0b4f4b46050e536a6bf708ac08691 (MD5) Previous issue date: 2019-12en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransfobiapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectMulheres transpt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.titleÀ margem do cistema: o fenômeno da transfobia a partir das trajetórias de mulheres trans e travestispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2019-12-
dc.identifier.orientadorAmaral, Lucas Alves dopt_BR
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