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dc.contributor.authorPortela, Jéssica de Aguiar-
dc.date.accessioned2020-09-15T20:08:15Z-
dc.date.available2020-09-15T20:08:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationPORTELA, Jéssica de Aguiar. Lei Maria da Penha: ausência de estudo teórico feminista e prática forense em acolhimento à vítima no curso de direito. 2020. Monografia (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14245-
dc.description.abstractO presente trabalho pretende debater a necessidade do currículo nacional do direito comportar o estudo das teorias feministas do direito, abarcando o estudo sobre o gênero, sobre a Lei Maria da Penha como disciplina independente e contextualizada na luta feminista e as delegacias especializadas de atendimento à mulher, como meio de prática forense. O objetivo desta pesquisa é chamar a atenção para necessidade de atualização do currículo de graduação em direito, para que haja maior qualificação profissional para o atendimento de vítimas e agressores. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica. Por meio dessa análise, o resultado que se apresenta é a doutrina/jurisprudência brasileira é resistente às teorias feministas e os estudos sobre gênero por atribuição de correntes ideológicas e seu desenvolvimento é atrasado, ainda que haja uma legislação fundada nesses preceitos. Concluiu-se, portanto, que, há a necessidade de uma matéria de estudos teóricos feministas no direito brasileiro, e isso não resultará em uma violação à convicções sobre a perda/diminuição da masculinidade e nem sobre o tratamento do homem com a mulher, pois o estudo feminista estuda as causas de violência, o estudo do gênero e do sexo, para que não haja confusão no caso concreto. A voz das teóricas feminista precisa, mais do que nunca, de visibilidade no meio jurídico e sem que outros juristas deturpem ou utilizem razões androcêntricas. O Estado precisa desenvolver as instituições que Lei Maria da Penha exige para que haja a correta integração entre os indivíduos, e se importe com as mortes noticiadas e aquelas que estão invisíveis aos olhos da mídia. Ainda, ressalta-se que com o desenvolvimento das instituições, o direito precisa integrar, em matérias práticas, a vivência do aluno de graduação com o ambiente de assistência jurídica ou policialpt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Igor Pereira (igor.spereira@uniceub.br) on 2020-08-26T19:27:30Z No. of bitstreams: 1 Jéssica Portela 21550849.pdf: 346391 bytes, checksum: cb7d51ae639d15981a761a337860e3bc (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-09-15T20:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jéssica Portela 21550849.pdf: 346391 bytes, checksum: cb7d51ae639d15981a761a337860e3bc (MD5) Previous issue date: 2020-08-26en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMaria da penhapt_BR
dc.subjectDelegacia especializadapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectGraduaçãopt_BR
dc.subjectAtualizaçãopt_BR
dc.subjectResistenciapt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.titleLei maria da penha: ausência de estudo teórico feminista e prática forense em acolhimento á vítima no curso de direitopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2020-08-26-
dc.identifier.orientadorBarreto, Marlon Eduardopt_BR
dc.publisherUniCEUBpt_BR
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