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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14670
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Santos, Nathan Vinagre Augusto dos | - |
dc.date.accessioned | 2021-02-10T19:05:48Z | - |
dc.date.available | 2021-02-10T19:05:48Z | - |
dc.date.issued | 2020-10 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Nathan Vinagre Augusto dos. A vitaliciedade dos ministros do STF: estudo comparado com o Tribunal Constitucional de Portugal. 2020. Monografia (Graduação em Direito) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14670 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho busca evidenciar se a manutenção de mandatos fixos para os ministros do Supremo Tribunal Federal viola o preceito republicano de alternância de poder. Inicialmente, foi apresentada as nuances do princípio de alternância de poder, bem como a aplicabilidade do mesmo no ordenamento jurídico brasileiro. Posteriormente, foi analisada o modelo mandatário da Suprema Corte, elucidando os prazos para exercício do cargo de ministro do STF; os motivos históricos; e os efeitos jurídicos. Após a apresentação e contextualização do tema, houve a constatação de que o modelo mandatário do STF violaria o princípio da alternância de poder, uma vez que a previsão de mandatos vitalício enseja a permanecia prolongada deles no poder. Para melhor analise do objeto do trabalho, foi realizado uma comparação com o Tribunal Constitucional Português, demandando, primeiramente, enumerar as diferenças entre ambos os modelos mandatários. Diante disso, a contraposição entre os Tribunais Constitucionais possibilitou uma ampliação do campo de visão, a fim de verificar quais dos sistemas seria mais compatível com o princípio republicano em comento. Por fim, foi realizada uma reflexão sobre a possibilidade de vir a importar determinados regramentos da Constituição portuguesa para a brasileira, sempre visando debater sobre como se estruturaria um modelo onde fosse possível extrair os pontos positivos e negativos do modelo mandatários de ambos os Estados. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by denison pereira (denison.rolim@uniceub.br) on 2021-01-18T17:26:17Z No. of bitstreams: 1 21602375 Nathan Santos.pdf: 548732 bytes, checksum: f3856319fce9c357ac90533064439a5b (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Concentração de poder | pt_BR |
dc.subject | Modelo mandatário vitalício | pt_BR |
dc.subject | Supremo Tribunal Federal | pt_BR |
dc.subject | Mandato fixo | pt_BR |
dc.subject | Tribunal Constitucional Português | pt_BR |
dc.title | A vitaliciedade dos ministros do STF: estudo comparado com o Tribunal Constitucional de Portugal | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2021-01 | - |
dc.identifier.orientador | Leite, Edgard Francisco Dias | pt_BR |
dc.publisher | UniCEUB | pt_BR |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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