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dc.contributor.authorRosa, Eduardo Oesterreich da-
dc.date.accessioned2021-03-23T15:35:43Z-
dc.date.available2021-03-23T15:35:43Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14896-
dc.description.abstractO acolhimento familiar é uma ponte entre a volta da criança para a família de origem ou para a adoção, tendo preferência sobre o acolhimento institucional. Por ter caráter temporário e excepcional, o acolhimento familiar não se prolongará por mais de 18 (dezoito) meses, salvo autorizado o seu prolongamento pela autoridade judiciária. Por esse motivo e pelo requisito de não estar no cadastro de adoção, a família acolhedora não pode adotar o acolhido. O objetivo desse trabalho foi analisar esse impedimento, ao observar o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente e a situação da adoção no Brasil, nas situações onde é mais benéfico para o acolhido ficar com a própria família acolhedora. Para isso, foi necessário a análise das funções das famílias acolhedoras e seus requisitos, a análise da adoção Intuitu Personae para debater sobre a impessoalidade na adoção e, por fim, a análise do Cadastro Nacional de adoção. Após a utilização da metodologia dogmática e comparativa, temos como resultado a jurisprudência favorecendo a adoção Intuitu Personae, mostrando uma abertura da impessoalidade, e, a respeito da situação do Cadastro Nacional de Adoção. Há uma grande desproporcionalidade no número de pretendentes cadastrados para o número de crianças e adolescentes disponíveis, de maneira que o número de pretendentes é nove vezes maior. Conclui-se que a impossibilidade da adoção por parte das famílias acolhedoras, privilegia o interesse dos pretendentes do cadastro de adoção ao invés de privilegiar o melhor interesse das crianças e dos adolescentes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by denison pereira (denison.rolim@uniceub.br) on 2021-01-20T12:07:04Z No. of bitstreams: 1 Eduardo Rosa 21600745.pdf: 1204228 bytes, checksum: 7eda6a4a913eacc862f94b5ffd022748 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2021-03-23T15:35:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Eduardo Rosa 21600745.pdf: 1204228 bytes, checksum: 7eda6a4a913eacc862f94b5ffd022748 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-23T15:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Rosa 21600745.pdf: 1204228 bytes, checksum: 7eda6a4a913eacc862f94b5ffd022748 (MD5) Previous issue date: 2021-01-20en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFamília Acolhedorapt_BR
dc.subjectTermo de não adoçãopt_BR
dc.subjectImpossibilidadept_BR
dc.subjectAfetopt_BR
dc.titleA possibilidade de adoção na família acolhedora: em que medida o termo de não adoção fere o princípio do melhor interesse da criança e do adolescentept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2021-01-20-
dc.identifier.orientadorVieira, Danilo Porfírio de Castropt_BR
dc.publisherUniCEUBpt_BR
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