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dc.contributor.authorCampos, Letícia Pereira-
dc.contributor.authorCruz, Marcella Cantanhêde de Oliveira-
dc.date.accessioned2021-09-22T12:35:56Z-
dc.date.available2021-09-22T12:35:56Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15380-
dc.description.abstractCom o passar dos anos, os hábitos alimentares e o consumo alimentar ganharam uma nova forma e passaram a impactar em novas escolhas alimentares, uma vez que o ato de se alimentar sugere um momento de prazer e nutrição, o tipo de comportamento alimentar pode se referir a um momento de escape de emoções descontroladas podendo estar associado a transtornos alimentares. Com isso, a imagem corporal, principalmente após a evolução da mídia, representa um grande reconhecimento social que leva a interpretação de felicidade, confiança e autoestima. O presente estudo teve como objetivo principal, avaliar a percepção de satisfação com a imagem corporal e comportamento alimentar correlacionado a autoestima de adultos, voltado para uma pesquisa do tipo transversal e descritiva, avaliada por meio de questionários aprovados e publicados, sendo eles BSQ (Body Shape Questionnaire), Escala de Silhueta de Kakeshita, EAT-26 (Eating Attitudes Test) e Escala de Rosenberg. A amostra foi composta por 306 participantes, onde foi constatado que 36,3% da amostra encontra-se em excesso de peso (sobrepeso e obesidade) e 52% da amostra apresentam algum grau de insatisfação corporal. O público masculino na sua maioria apresenta estado de sobrepeso/obesidade, porém não demonstram insatisfação com o corpo se comparado com o público feminino que apresentou 45,4% para algum tipo de insatisfação corporal. Observou-se neste estudo, que 88,6% de todos os adultos estão com a autoestima baixa e que apenas 11,4% apresentam a autoestima elevada. Na coleta, dos 271 participantes com autoestima baixa, 26,6% apresentam maior risco para Transtorno Alimentar de acordo com o EAT-26. Portanto, é possível concluir que existe uma relação direta entre distorção de imagem corporal e baixa autoestima, como também, há uma maior relação entre risco de transtorno alimentar no público feminino.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rivea Bispo (rivea.barros@uniceub.br) on 2021-09-21T12:35:43Z No. of bitstreams: 1 21804216 21803737.pdf: 874524 bytes, checksum: d1f19ddef3d225a4552e9379707bdaa3 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2021-09-22T12:35:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21804216 21803737.pdf: 874524 bytes, checksum: d1f19ddef3d225a4552e9379707bdaa3 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-22T12:35:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21804216 21803737.pdf: 874524 bytes, checksum: d1f19ddef3d225a4552e9379707bdaa3 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectTranstorno alimentarpt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.titleInfluência do comportamento alimentar e da imagem corporal na autoestima de indivíduospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2021-
dc.identifier.orientadorDayanne da Costa Maynardpt_BR
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