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dc.contributor.authorCosta, Renata Araújo de Maria Assef-
dc.date.accessioned2022-02-15T00:18:39Z-
dc.date.available2022-02-15T00:18:39Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15696-
dc.description.abstractO assunto da presente monografia versa acerca do orçamento público na sua questão impositiva com as devidas implicações na constitucionalidade da separação de poderes entre o Legislativo e o Executivo. Diante desse cenário, agora no ano de 2021, o Congresso se prepara para se lançar contra o governo a fim de tomar o controle de fatia maior do Orçamento, para além do que já têm direito por meio de emendas, deputados e senadores querem aumentar em R$ 18,4 bilhões o valor em que podem apontar o destino dos recursos. Nesse sentido, o objetivo geral consiste na demonstração de que está a ocorrer uma violação das atribuições entre os dois poderes em desacordo com os limites legais constitucionais estabelecidos. Para tanto, a pesquisa se delimitará na análise da constitucionalidade acerca de como as emendas constitucionais n. 86, 100 e 102, as quais tornaram impositivas não apenas as emendas parlamentares, mas também o próprio modo de execução do orçamento público, assim como suas consequências na gestão do Poder Executivo no que se refere às prerrogativas de execução do orçamento público e no tocante da separação de poderes, e, metodologicamente isto se dará através do estudo dos orçamentos públicos dos anos de 2016-2021. Com efeito, cabe ao Poder Executivo a atividade de elaboração da lei orçamentária. Ao Poder Legislativo, que deveria ser co-participante, este se posiciona ativamente diante das emendas e os projetos parlamentares de seu interesse, enfraquecendo seu papel no processo de definição das políticas públicas nacionais prioritárias. Logo, há de se apresentar que com o advento desse orçamento impositivo o Poder Legislativo aumentou sua gestão sobre o orçamento público em detrimento ao Poder Executivo Federal, ademais, o Poder dos representantes eleitos pela população deveria prezar pela sua ideal participação no cenário do orçamento público refletindo as verdadeiras prioridades da sociedade, sem desestabilizar o equilíbrio com o Poder Executivo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rivea Bispo (rivea.barros@uniceub.br) on 2022-01-24T13:06:45Z No. of bitstreams: 1 RA 21602612 Renata Costa.pdf: 1098719 bytes, checksum: 769919be14cc09b6b58d515997c45863 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2022-02-15T00:18:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RA 21602612 Renata Costa.pdf: 1098719 bytes, checksum: 769919be14cc09b6b58d515997c45863 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-15T00:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RA 21602612 Renata Costa.pdf: 1098719 bytes, checksum: 769919be14cc09b6b58d515997c45863 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOrçamento públicopt_BR
dc.subjectSeparação de poderespt_BR
dc.subjectEmendas parlamentares impositivaspt_BR
dc.titleOrçamento impositivo como violação à separação de poderes: análise das emendas constitucionais n. 86, 100 e 102pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2021-
dc.identifier.orientadorMariana Barbosa Cirnept_BR
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