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dc.contributor.authorDourado, Marcela Silva-
dc.date.accessioned2022-02-25T21:21:03Z-
dc.date.available2022-02-25T21:21:03Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15785-
dc.description.abstractTrata-se de monografia de caráter teórico e documental sobre a obrigatoriedade do regime patrimonial de separação legal de bens aos septuagenários. Far-se-á análise da imposição do regime aos idosos a partir de 70 anos e o conflito normativo entre o preceito constante do artigo 1.641, inciso II do Código Civil e os princípios Constitucionais. Buscar-se-á demonstrar que a tutela do Estado no casamento de idosos com idade a partir de 70 anos infringe a liberdade individual do longevo. Estudar-se-á que, na sociedade, os idosos sofrem preconceito ao serem rotulados como inaptos e dependentes e que o processo de envelhecimento não deve ser compreendido de forma singular, uma vez que a senectude não é uma circunstância que causa incapacidade, tendo em vista que os artigos 3º e 4º do Código Civil apresentam rol exaustivo de hipóteses de incapacidade jurídica. Considerar-se-á ainda as regras do direito de família, especialmente no que tange ao casamento, além dos entendimentos firmados pelo Superior Tribunal de Justiça sobre a aplicação do instituto da separação legal de bens, em que foram evidenciadas circunstâncias em que não há obrigatoriedade do regime patrimonial de separação legal aos idosos. Serão estudados os efeitos sucessórios da imposição do regime de separação obrigatória de bens. Assim, faz-se necessário entender que a norma visa, supostamente, proteger os idosos de casamentos com viés financeiro, contudo, o Estatuto do Idoso prevê penalidades para situações de negligência, discriminação e violência, inclusive financeira contra os longevos, sendo possível conferir proteção integral aos idosos sem retirar-lhes a autonomia. Ao final vislumbra-se a inconstitucionalidade da norma que impõe o regime de separação obrigatória de bens aos longevos com idade a partir de 70 anos. A metodologia utilizada foi a de pesquisa nos Planos de Ação Internacional sobre o envelhecimento, nas legislações infraconstitucionais e na Constituição Federal, além de pesquisa bibliográfica e análise jurisprudencial.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rivea Bispo (rivea.barros@uniceub.br) on 2022-01-21T14:02:46Z No. of bitstreams: 1 RA 21602022 MARCELA DOURADO.pdf: 405099 bytes, checksum: 9be1b80a27aca9316a3840d6fa8e77f9 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2022-02-25T21:21:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RA 21602022 MARCELA DOURADO.pdf: 405099 bytes, checksum: 9be1b80a27aca9316a3840d6fa8e77f9 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-25T21:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RA 21602022 MARCELA DOURADO.pdf: 405099 bytes, checksum: 9be1b80a27aca9316a3840d6fa8e77f9 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectCasamento de idosospt_BR
dc.subjectAutonomia dos idosospt_BR
dc.subjectCapacidade jurídica de idosospt_BR
dc.subjectRegime de separação obrigatória de benspt_BR
dc.subjectDiscriminação do idosopt_BR
dc.titleA (in)constitucionalidade da tutela do estado no casamento de idosospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2021-
dc.identifier.orientadorLuciana Barbosa Mussept_BR
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