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dc.contributor.authorSantos, Débora Hanna de Arruda dos Santos-
dc.date.accessioned2022-03-30T00:08:19Z-
dc.date.available2022-03-30T00:08:19Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15799-
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo compreender o papel do direito nas políticas públicas de saúde mental. Para isso, o trabalho é dividido em duas partes. Na primeira, a política pública de saúde mental será desconstruída a partir de seus elementos normativos, momento em que se revelará dois paradigmas coexistentes na política: o hospitalocêntrico e o psicossocial. Essa desconstrução normativa permitirá a identificação do uso estratégico do direito nas políticas públicas como objetivo e caixa de ferramentas, como fragilidades foi identificado seu uso deficitário enquanto vocalizador de demandas e quanto à sua habilidade de promover arranjos institucionais. A segunda reconstrói a ação civil pública como instrumento de políticas públicas e a utilizará como moldura analítica para compreender o que intervenção judicial revela sobre os atores (adequações/inadequações da atuação), sobre o instrumento utilizado (potencialidades/limites) e sobre a própria política sob a qual se intervém. A análise se debruçou em 74 acórdãos relativos à judicialização da política pública de saúde mental, que foram analisados quantitativa e qualitativamente, adotando-se metodologia específica para cada uma. Como resultados, da primeira se extraiu panorama nacional e regional com as principais características da judicialização: principais atores e demandas, qualidade argumentativa, posicionamento judicial, tempo de tramitação. Da segunda, observou-se o comportamento dos atores empreendida no processo judicial e como cada um deles internaliza a política durante o processamento judicial. Ao final, conclui-se que o direito é institucionalizado em níveis diferentes por atores diversos, que o manipulam com distintas finalidades. Assim, o papel exercido pelo direito é relacional, por isso, a segurança política dada por ele, especialmente no âmbito das políticas públicas de saúde mental, é relativa e demanda constantemente respaldo e direcionamento social.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Priscilla Barreto (priscilla.barreto@uniceub.br) on 2022-03-24T13:31:30Z No. of bitstreams: 1 61850016.pdf: 2100797 bytes, checksum: 56edb4b3f00cdc7348b94b9c20cd199c (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.goncalves@uniceub.br) on 2022-03-30T00:08:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61850016.pdf: 2100797 bytes, checksum: 56edb4b3f00cdc7348b94b9c20cd199c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-30T00:08:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61850016.pdf: 2100797 bytes, checksum: 56edb4b3f00cdc7348b94b9c20cd199c (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleO papel do direito nas políticas públicas de saúde mentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.criacao2021-
dc.identifier.orientadorFrederico Augusto Barbosa da Silvapt_BR
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