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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16233
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Matos, Flávio dos Santos Barros de | - |
dc.date.accessioned | 2022-09-27T17:58:06Z | - |
dc.date.available | 2022-09-27T17:58:06Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16233 | - |
dc.description.abstract | O presente estudo tem como principal foco problematizar a apresentação de acusações contra o Governo Brasileiro, no âmbito do Tribunal Penal Internacional, por eventual prática de genocídio contra os indígenas e relacioná-la à suposta insuficiência de políticas públicas no combate à disseminação do novo coronavírus. O objetivo geral é verificar a veracidade das acusações de prática do genocídio contra os indígenas, atribuídas ao Governo Federal Brasileiro. Para tanto, conceitua-se o genocídio no direito internacional penal, segundo a jurisprudência e os conceitos da Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, demonstrando-se algumas das posturas e políticas públicas adotadas pelo poder executivo, durante o período da pandemia, visando evitar o contágio de COVID-19 entre os povos indígenas, e, por último, analisam-se as denúncias relativas à conduta de membros do Executivo diante ao TPI, verificando-se haver ou não ocorrido crime de genocídio. O trabalho justifica-se na medida em que a pandemia da COVID-19 afetou milhares de vidas e atingiu mais de cem povos originários, segundo dados da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), como se verá. Isso demonstra a urgência de se tratar sobre a necessária proteção dos indígenas que, mesmo antes da pandemia, já vinham sofrendo violências, como as invasões de suas terras e cerceamento de direitos. Durante a pandemia, tiveram diversas garantias negadas, o que contribuiu para sua marginalização devido ao prévio desmantelamento de instituições essenciais à proteção deles. Para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, será utilizada a metodologia bibliográfica quali-quantitativa, para fins de levantamento dos conceitos segundo a doutrina jurídica e jurisprudência vigente e de informações relativas à COVID-19. Conclui-se que os atos omissivos e comissivos do Governo Federal podem ser tipificados como genocídio. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Priscilla Barreto (priscilla.barreto@uniceub.br) on 2022-09-21T13:08:54Z No. of bitstreams: 1 21905634.pdf: 324984 bytes, checksum: 9d78ceb798d59fb6e096c56b38b1ef35 (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Genocídio | pt_BR |
dc.subject | Povos indígenas | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Tribunal Penal Internacional | pt_BR |
dc.title | A acusação de genocídio indígena na pandemia da COVID-19: análise das políticas públicas adotadas no combate do contágio do novo Coronavírus entre os povos indígenas | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2022 | - |
dc.identifier.orientador | Tédney Moreira da Silva | pt_BR |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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