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dc.contributor.authorSantos, Fillipo Leite-
dc.contributor.authorCézar, Mateus Moreira Magalhães-
dc.contributor.authorPenha, Iasmim e Silva-
dc.contributor.authorPaula, Hugo Fernandes de-
dc.contributor.authorMoraes, Felipe Duarte-
dc.contributor.authorPena, Hugo Cardoso-
dc.contributor.authorAquino, Filipe Aurélio Sá-
dc.contributor.authorBucar, Gabriel Araújo-
dc.contributor.authorCoelho, Victor Farias-
dc.contributor.authorBarbosa, Antonio Augusto Moreira-
dc.contributor.authorBarbosa, Kevin Haley-
dc.contributor.authorAndrade, Guilherme Morais-
dc.contributor.authorCosta Filho, Eduardo Luiz Dantas da-
dc.date.accessioned2022-12-12T18:59:19Z-
dc.date.available2022-12-12T18:59:19Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSANTOS, Fillipo Leite et al. Relação da profilaxia pré-exposição (PrEP) com o uso de preservativo no Brasil. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 4, n. 4, p. 18133-18138, jul./ago. 2021. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/35084pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16304-
dc.description.abstractIntrodução: A síndrome da imunodeficiência humana adquirida (SIDA) ganhou repercussão mundial em 1981 quando tornou-se uma epidemia. Desde então, 74,9 milhões de pessoas foram infectadas e 32 milhões morreram de doenças relacionadas à aids. Assim, esforços fizeram-se necessários para prevenir a infecção do HIV. Recentemente, a profilaxia préexposição (PrEP), composta por tenofovir e entricitabina, tornou-se uma alternativa para a população alvo, mais suscetível a adquirir a infecção. Entretanto, a possibilidade de relações sexuais sem o uso de preservativo pode diminuir a adesão a esse método e aumentar as outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Objetivo: Analisar o efeito da profilaxia pré-exposição na adesão ao uso de preservativo no Brasil. Método e materiais: Trata-se de um estudo ecológico conduzido com base em dados quantitativos do ministério da saúde de uso e consequências da PrEP entre os anos de 2018 a 2021. Resultados: Em relação ao uso de preservativo houve uma queda significativa na adesão, pois no 1⁰ atendimento: 33% dos pacientes afirmaram usar todas as vezes, 36% mais da metade das vezes, 11% metade das vezes, 12% menos da metade das vezes, 10% nenhuma vez. Já no último atendimento 23% afirmaram usar todas as vezes, 25% mais da metade das vezes, 13% metade das vezes, 16% menos da metade das vezes, 23% nenhuma vez. Conclusão: Faz-se necessário o esforço de maior conscientização para os usuários de PrEP, que tendem a abandonar os preservativos, permaneçam a se prevenir contra as outras ISTs, haja vista que a PrEP previne apenas contra o HIV.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2022-12-12T18:59:19Z No. of bitstreams: 1 Relação da profilaxia pré-exposição (Prep) com o uso de preservativo no Brasil.pdf: 226753 bytes, checksum: 3aa2e9594a28843666b52192cb34f6e3 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-12-12T18:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Relação da profilaxia pré-exposição (Prep) com o uso de preservativo no Brasil.pdf: 226753 bytes, checksum: 3aa2e9594a28843666b52192cb34f6e3 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrEPpt_BR
dc.subjectSIDApt_BR
dc.subjectUso de preservativopt_BR
dc.titleRelação da profilaxia pré-exposição (PrEP) com o uso de preservativo no Brasilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2021-
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