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dc.contributor.authorGrazziotin, Maria Angélica Gaag Duarte-
dc.date.accessioned2023-06-26T12:20:19Z-
dc.date.available2023-06-26T12:20:19Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationGRAZZIOTIN, Maria Angélica Gaag Duarte. Biopirataria no Brasil: conhecimentos tradicionais associados de três etnias indígenas brasileiras e o direito à repartição de benefícios. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16584-
dc.description.abstractEste artigo traz a problematização da biopirataria no Brasil, bem como suas consequências para o Estado e, principalmente, para os povos que são detentores dos conhecimentos tradicionais associados. Inicialmente, pretendeu-se explicar de forma breve como as leis voltadas para a proteção do meio ambiente e das patentes foram se modificando ao longo dos anos. Do mesmo modo, buscou-se evidenciar a importância de se proteger o meio ambiente dos Países que possuem uma gigantesca diversidade ambiental, mas poucos recursos tecnológicos, contra a bioprospecção que ocorre por Países pobres em biodiversidade, mas com tecnologia avançada. Observou-se que as lacunas existentes nas legislações anteriores acarretaram em apropriações ilegais do patrimônio genético brasileiro por Empresas estrangeiras, sem o devido cuidado de legitimar a origem, o que acarretou prejuízos aos cofres públicos e sem a repartição dos benefícios entre os povos e comunidades tradicionais, quando esses conhecimentos foram explorados. Para avaliar a eficácia da Lei n. 13.123 de 2015, foram trazidos, para uma breve discussão, eventos litigiosos sobre conhecimentos tradicionais e a repartição dos benefícios tradicionais associados envolvendo três etnias indígenas brasileiras. Entende-se, até o presente momento, que a nova Lei de Biodiversidade conseguiu dar maior visibilidade aos conflitos existentes entre os conhecimentos tradicionais apreendidos por empresas internacionais e a legitimação dos verdadeiros detentores dos saberes, além de dar maior proteção ao patrimônio genético retirado do País.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2023-06-26T12:18:52Z No. of bitstreams: 1 22003132.pdf: 2999626 bytes, checksum: 2eb4905a9fcea5f40f5d3ddd8b13be2a (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-26T12:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 22003132.pdf: 2999626 bytes, checksum: 2eb4905a9fcea5f40f5d3ddd8b13be2a (MD5) Previous issue date: 2022en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLei n. 13.123/2015pt_BR
dc.subjectPatrimônio genéticopt_BR
dc.subjectBiopiratariapt_BR
dc.subjectConhecimento Tradicional Associado (CTA)pt_BR
dc.titleBiopirataria no Brasil: conhecimentos tradicionais associados de três etnias indígenas brasileiras e o direito à repartição de benefíciospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2022-
dc.identifier.orientadorBetina Günther Silvapt_BR
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