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dc.contributor.authorTroncha, Catarina Ribeiro Botelho de Sousa-
dc.contributor.authorCoelho, Flávia Maura Chagas Moreira de Lima-
dc.contributor.authorCavalcante, Julia Isadora Cardoso-
dc.contributor.authorRissari, Julia Resende-
dc.contributor.authorAzevedo, Maria Carolina Vieira Gaia Dourado de-
dc.contributor.authorLima, Luiza Galvão Fernandes-
dc.contributor.authorPegoraro, Vanessa Alvarenga-
dc.date.accessioned2023-12-12T15:52:19Z-
dc.date.available2023-12-12T15:52:19Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationTRONCHA, Catarina Ribeiro Botelho de Sousa et al. Relação de parasitose em crianças e o consumo de água não tratada. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina, RaMED, Brasília, v. 1, n. 1, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16947-
dc.description.abstractAs parasitoses são doenças cujos agentes etiológicos localizam-se no sistema digestório (principalmente intestinal), ocorrendo, sobretudo, em crianças em idade pré-escolar, em áreas de saneamento básico e higiene carentes. Objetivo: identificação da relação entre parasitoses em crianças e o consumo de água não tratada, bem como a falta de saneamento básico. Metodologia: revisão sistemática da literatura, a partir de buscas nas bases de dados PubMed/MEDLINE. Os critérios de inclusão e exclusão foram aplicados e possibilitaram selecionar 13 artigos para compor a amostra de estudo. Resultados: As condições higiênicas, sanitárias e de moradias são fatores que contribuem para a prevalência de parasitoses, de modo predominante nas crianças. As parasitoses se tornam um risco maior em crianças em condições de vulnerabilidade social e com vivência em lugares com aglomeração, como creches, escolas e orfanatos. Após tratamento e atividades de educação em saúde, o número de infecções parasitárias reduziu. Cerca de 36% da população brasileira têm algum tipo de parasitose intestinal, sendo que 55,3% são crianças. É importante ressaltar que a soroprevalência varia de acordo com a população-alvo, região estudada e métodos diagnósticos empregados. Conclusão: A recorrência das parasitoses nas crianças está ligada ao acesso à água potável e ao saneamento básico, sendo a contaminação oral mais comum. Outrossim, o diagnóstico é feito por exame de fezes e o tratamento deve ter alta especificidade. Dessa forma, a prevenção, orientação, profilaxia e a conscientização da população são medidas que devem ser tomadas para diminuir o número de casos no Brasil.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2023-12-12T15:52:19Z No. of bitstreams: 1 11.pdf: 285746 bytes, checksum: 5151231507bed92076857916e83000e8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-12-12T15:52:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11.pdf: 285746 bytes, checksum: 5151231507bed92076857916e83000e8 (MD5) Previous issue date: 2023en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÁgua docept_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectParasitologiapt_BR
dc.subjectIngestão de líquidospt_BR
dc.titleRelação de parasitose em crianças e o consumo de água não tratadapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2023-
Appears in Collections:Revista de acadêmicos e egressos da Medicina - RAMED - v. 1, n. 1, 2023

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