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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17483
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Carvalho, Luciene Luiz de | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-01T14:29:01Z | - |
dc.date.available | 2024-08-01T14:29:01Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Luciene Luiz de. O racismo estrutural no âmbito do reconhecimento facial como meio de prova. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17483 | - |
dc.description.abstract | A condenação baseada apenas em reconhecimento por fotografia não tem amparo legal no ordenamento jurídico brasileiro, sem levar em consideração o fator memória fotográfica. Além de tudo isso, o reconhecimento fotográfico não possui determinação legal expressa no Código de Processo Penal, sendo aplicada de forma extensiva a disposição do reconhecimento de pessoas, prevista no art. 226 do diploma legal supramencionado. Ademais, em face do contexto socioeconômico do Brasil, este meio de prova, por vezes, é utilizado como uma forma de imputação criminal racial, ao passo que o reconhecimento fotográfico evidencia a estrutura estatal racialmente enviesada. No procedimento preliminar probatório em tela, a responsabilidade de identificar o agente delitivo resta nas mãos das vítimas que, diante da segregação socioracial brasileira, acusam primordialmente indivíduos negros. Por consequência, muitas condenações que possuem como base probatória o reconhecimento fotográfico realizado em sede policial ignoram o devido processo legal, imputando a indivíduos inocentes condutas ilícitas graves, unicamente com base em sua cor de pele. Assim sendo, visa-se, nesta pesquisa, averiguar a viabilidade e as consequências lesivas do mencionado meio de prova sob a ótica do racismo estrutural. Para isso, será realizado um estudo jurisprudencial em face das decisões e entendimentos fixados pelo Superior Tribunal de Justica sobre a matéria por meio da Metodologia de Análise de Decisões, elaborada por Roberto Freitas Filho e Talita Moraes Lima, bem como uma análise crítica sob o enfoque da obra Racismo Estrutural, de Silvio Almeida. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-08-01T13:45:57Z No. of bitstreams: 1 22050779.pdf: 197044 bytes, checksum: f13a2e11905729c4be526c3bc6ff45f5 (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Reconhecimento facial | pt_BR |
dc.subject | Racismo estrutural | pt_BR |
dc.subject | Meio de prova | pt_BR |
dc.title | O racismo estrutural no âmbito do reconhecimento facial como meio de prova | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2024 | - |
dc.identifier.orientador | José Carlos Veloso Filho | pt_BR |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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