Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2433
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dc.contributor.advisorLuna, Helenapt_BR
dc.contributor.authorCarmo, Thenille Faria Machadopt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T14:27:13Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:41:20Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T14:27:13Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:41:20Z-
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2433-
dc.description.abstractO câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres de todo o mundo, perdendo apenas para doenças coronárias e acidentes do dia-a-dia. Fatores reprodutivos, dieta, estilo de vida e sobretudo, a hereditariedade – inclusive à luz da farmacogenética, tão pesquisadas atualmente - têm sido considerados premissas fundamentais para avaliação de risco. Desta forma, os fatores de risco para o desenvolvimento da doença decorrem de uma estreita relação entre genética e meio ambiente, sendo que neste último caso podem ser evitados a partir de mudanças no estilo de vida. Tais mudanças englobam, dentre outros, alimentação balanceada, prática de exercícios físicos, abstinência do consumo de cigarro e bebidas alcoólicas e exposição mínima a agentes cancerígenos, como radiações ionizantes. Trabalhos exaustivamente explorados na área de reprodução, como a menarca precoce, menopausa tardia, idade do primeiro parto, paridade e reposição hormonal, têm evidenciado que estes fatores mantêm uma estreita relação com o câncer de mama. A história familiar e raça também constituem fatores extremamente importantes, uma vez que genes já bem caracterizados em determinadas famílias, ou mesmo distribuídos, com alta freqüência, em algumas populações podem favorecer o aparecimento da doença. Complementando, ainda, às mudanças relacionadas ao estilo de vida, testes de triagem, como a mamografia, exame clínico e auto-exame podem proporcionar um aumento da expectativa de vida e redução da morbi-mortalidade das mulheres. Portanto, tanto a mudança do estilo de vida, quanto a periodicidade dos exames aconselhados, dependem de medidas educacionais informativas que visam o aprendizado dos métodos preventivos, visto que grande parte da população não tem acesso aos mesmos. A valorização destes hábitos, tanto por meio das autoridades governamentais como por iniciativa própria, seguramente visam a promoção da saúde da mulher dentro de seu contexto familiar e social.-
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dc.language.isoporpt_BR
dc.titleCâncer de mama: fatores de risco e prevençãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2001pt_BR
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