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dc.contributor.advisorCastro, Maína Ribeiro Pereira-
dc.contributor.authorRezende, Andréa Dias-
dc.date.accessioned2017-10-02T18:32:05Z-
dc.date.available2017-10-02T18:32:05Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationREZENDE, Andréa Dias. Mídia e alimentação do escolar. 2017. 29 f. Artigo (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11162-
dc.description.abstractIntrodução: É crescente a prevalência das crianças que estão na faixa de sobrepeso e obesidade. Isso se deve, dentre outros fatores, a uma grande exposição das crianças ao grande apelo publicitário de alimentos do tipo guloseimas, frituras, refrigerantes e outras bebidas de baixo valor nutricional. Objetivo: Analisar a influência da publicidade de alimentos nos hábitos alimentares em crianças escolares de uma escola pública. Metodologia: Estudo analítico transversal com 30 escolares do 5º ano do ensino fundamental de uma escola pública localizada em Sobradinho II (DF). Foi realizado um questionário a fim de relacionar as práticas alimentares infantis com a mídia televisiva assistida nos horários relatados pelos alunos. Resultados: Em relação ao tempo que podem assistir televisão durante o dia, foi encontrado que 26,67% (n = 8) das crianças são controladas pelos pais, 53,33% (n = 16) são controladas às vezes e 20% (n = 6) podem assistir televisão à vontade. Verificou-se uma porcentagem baixa de comerciais relacionados a alimentos quando comparada a comerciais veiculados na TV fechada, porém constatou-se, durante uma semana assistindo-as, a veiculação de peças publicitárias de refrigerantes, hambúrgueres tipo fast-food, sucos artificiais, sorvete e iogurte petit suisse. Das 30 crianças, 36,67% (n = 11) delas costumam pedir aos pais que comprem alimentos anunciados da televisão. Observou-se que os alimentos mais pedidos são doces e frutas, verduras e legumes (30%, n = 9), refrigerantes ou sucos (26,67%, n = 8) e salgadinhos e biscoitos (16,67%, n = 5). Conclusão: A partir da análise dos dados, foi possível observar a influência do marketing presente nos hábitos alimentares das crianças. Salienta-se a importância da elaboração de políticas públicas que encorajem o consumo de alimentos saudáveis, além da consolidação da regulamentação do marketing de alimentos nutricionalmente pobres voltados ao público infantil no Brasil.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-10-02T18:31:52Z No. of bitstreams: 1 TCC - Andréa Dias Rezende.pdf: 544927 bytes, checksum: e14a60da1e533a25acef385df06404b7 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHábito alimentarpt_BR
dc.subjectPublicidade de alimentopt_BR
dc.subjectInfluênciapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleMídia e alimentação do escolarpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2017-10-02-
Appears in Collections:NUT - Graduação

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