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dc.contributor.advisorChevitarese, Aléssia Barroso Lima Brito Campos-
dc.contributor.authorMagri, Natalia Bárbara Menezes-
dc.date.accessioned2017-11-10T18:13:06Z-
dc.date.available2017-11-10T18:13:06Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMAGRI, Natalia Bárbara Menezes . Hipertrofia do poder executivo: uma análise do atual modelo de indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal. 2017. 73 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11279-
dc.description.abstractO Estado Democrático de Direito depende da representatividade do povo no poder e que esse poder seja distribuído em funções estatais harmônicas e independentes entre si. A Constituição é elemento inerente a esse Estado, prevendo princípios e direitos fundamentais, que devem alcançar a todos, inclusive as minorias não representadas. Assim, o Supremo Tribunal Federal, órgão do Poder Judiciário, surge para garantir efetividade a esses princípios e direitos fundamentais, uma vez que funciona como órgão de instância máxima e como guardião da Constituição Federal. No entanto, os protagonistas desse Tribunal são escolhidos livremente pelo chefe do Poder Executivo para exercer um mandato vitalício, enquanto o próprio presidente da República exerce um mandato fixo de 4 (quatro) anos. Pela análise dos modelos de indicação dos ministros no direito alienígena, verifica-se uma atuação mais ativa do Poder Legislativo, seja aprovando ou reprovando as indicações do presidente, seja indicando uma quantidade considerável de juízes aos Tribunais para equilibrar a interpenetração do Executivo. No Brasil, a previsão de sabatina pelo Senado Federal para aprovação dos nomes indicados pelo presidente é ato meramente formal, representando pouquíssimos casos de reprovação na história. Em meio a um cenário de forte crise de representatividade e instabilidade das Instituições do Estado não se pode mais tolerar um modelo que desvirtue a separação de poderes e coloque em risco as atividades jurisdicionais da mais alta Corte do País. A metodologia adotada buscará compreender o fenômeno jurídico e questionar a norma positivada, a fim de propor um debate crítico acerca do tema a título de conclusão.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-11-10T15:12:15Z No. of bitstreams: 1 21207166.pdf: 603087 bytes, checksum: 6684463017b56102eb4bf1bc70c6a4f6 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-11-10T18:13:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21207166.pdf: 603087 bytes, checksum: 6684463017b56102eb4bf1bc70c6a4f6 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstado democrático de direitopt_BR
dc.subjectConstituiçãopt_BR
dc.subjectSeparação dos poderespt_BR
dc.subjectIndicaçãopt_BR
dc.subjectMinistropt_BR
dc.subjectSupremo Tribunal Federalpt_BR
dc.subjectPoder executivopt_BR
dc.subjectInterferência diretapt_BR
dc.titleHipertrofia do poder executivo: uma análise do atual modelo de indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2017-11-10-
Appears in Collections:DIR - Graduação

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