Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12750
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorFerreira, Rodrigo Fernandes de Moraes-
dc.contributor.authorCastro, Cássio Thito Alvares de-
dc.date.accessioned2018-11-20T11:43:46Z-
dc.date.available2018-11-20T11:43:46Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCASTRO, Cássio Thito Alvares de. A infidelidade partidária no sistema proporcional brasileiro: a quem pertencem as cadeiras parlamentares vacantes: partidos ou coligações? 107 f. 2015. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12750-
dc.description.abstractEsta monografia buscou, seguindo uma linha dogmática, analisar o instituto da infidelidade partidária no sistema político democrático brasileiro, passando a verificar sua constitucionalidade frente ao art. 55 da Constituição Federal e possível ofensa ao exercício da livre atuação parlamentar. Além disto, estudou-se a relação do instituto com a democracia representativa e com o sistema proporcional, mais especificamente com a forma de distribuição dos votos – a partir do cálculo do quociente eleitoral – do partido ou da coligação –, valendo-se dos julgamentos dos Mandados de Segurança n.º 22.602, 22.603 e 22.604, ocorridos no Supremo Tribunal Federal, e da Consulta n.º 1.398, julgada pelo Tribunal Superior Eleitoral, onde se definiu que os partidos políticos são o verdadeiro canal ideológico de expressão popular em uma democracia representativa, mantendo, deste modo, a legitimidade às cadeiras que alçou quando das eleições, mantendo, em um sistema proporcional, a possibilidade de representatividade das minorias ao parlamento e a vontade popular prevalecente nas urnas. Afastada a hipótese de “ditadura intrapartidária” e reconhecida a aplicabilidade do dispositivo frente aos ditames constitucionais vigentes, analisou-se o precedente firmado no Mandado de Segurança n.º 30.260, leading case apreciado pelo Supremo Tribunal Federal, acerca da legitimidade para ocupar a vacância deixada pelos eleitos trânsfugas, definindo-se pela legitimidade das coligações e seus suplentes a ascender ao parlamento, uma vez que estas figuras eleitorais pro tempore teriam garantidas, legalmente, a perpetuação dos seus efeitos pelo período da legislatura, mesmo após sua própria extinção – que se dá após a proclamação e diplomação dos eleitos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-11-20T11:43:40Z No. of bitstreams: 1 21055833.pdf: 531928 bytes, checksum: 920246f35f6c07d8070b9a5ea0a2f72b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-11-20T11:43:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21055833.pdf: 531928 bytes, checksum: 920246f35f6c07d8070b9a5ea0a2f72b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-11-20T11:43:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21055833.pdf: 531928 bytes, checksum: 920246f35f6c07d8070b9a5ea0a2f72b (MD5) Previous issue date: 2015en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito eleitoralpt_BR
dc.subjectInfidelidade partidáriapt_BR
dc.subjectTransfugismopt_BR
dc.subjectSistema proporcionalpt_BR
dc.subjectSistema eleitoral brasileiropt_BR
dc.subjectPartido políticopt_BR
dc.titleA infidelidade partidária no sistema proporcional brasileiro: a quem pertencem as cadeiras parlamentares vacantes: partidos ou coligações?pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2015-
Appears in Collections:DIR - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
21055833.pdf519.46 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.