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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4335
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Vieira, Danilo PorfÃrio de Castro | - |
dc.contributor.author | Pedras, LuÃsa Salim Villela | - |
dc.date.accessioned | 2013-10-16T13:11:54Z | - |
dc.date.available | 2013-10-16T13:11:54Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle//235/4335 | - |
dc.description.abstract | O objetivo do presente trabalho é abordar o direito dos animais, analisando-se a possibilidade de atribuir-lhes personalidade jurÃdica. Os animais não-humanos, por muito tempo, foram considerados simples meios de exploração, subjugados pelos seres humanos, sob influência da doutrina antropocêntrica. Com o passar do tempo, e na medida em que o homem foi degradando os recursos naturais, de forma a alterar o equilÃbrio do ecossistema, houve um despertar para a preocupação ambiental, compreendendo a necessidade de praticar solidariedade para com as gerações futuras. Assim, surgiram correntes que buscavam retirar o homem do centro do universo, para colocar a vida em primeiro lugar, com destaque para a doutrina do biocentrismo mitigado, na qual se desenvolve o pensamento acerca do direito dos animais. A defesa dos animais envolve as teorias do bem-estarismo e do abolicionismo. A primeira defende a proteção dos animais, a fim de minimizar-lhes o sofrimento, enquanto a segunda luta por acabar com qualquer tipo de exploração. Nessa última é que se desenvolvem as correntes, no Brasil, que têm como objetivo retirar os animais da condição de propriedade, para atribuir-lhes valor intrÃnseco, transformando-os em sujeitos de direito. Há, nesse ponto, uma diferenciação entre o entendimento que os compreende como sujeitos de direito despersonalizados e aquele que defende a atribuição de personalidade jurÃdica. Conclui-se pela maior adequação da corrente que defende a concessão de personalidade jurÃdica. Para viabilizá-la, necessária se faz a refutação da condição dos animais como propriedade, concepção essa mantida pela doutrina civilista tradicional no ordenamento jurÃdico brasileiro. Igualmente essencial é a interpretação do direito em consonância com outras ciências, bem como a conscientização da população acerca da necessidade de defesa dos animais, a fim de atribuir-lhes os direitos fundamentais inerentes a uma vida digna. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by UniCEUB Biblioteca (biblioteca@uniceub.br) on 2013-10-16T13:11:54Z No. of bitstreams: 1 Luisa Salim Villela Pedras RA 20810432.pdf: 662095 bytes, checksum: 17e12936214f7f45f294985804575734 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-10-16T13:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luisa Salim Villela Pedras RA 20810432.pdf: 662095 bytes, checksum: 17e12936214f7f45f294985804575734 (MD5) Previous issue date: 2012 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Civil | pt_BR |
dc.subject | Direito dos animais | pt_BR |
dc.subject | Biocentrismo | pt_BR |
dc.title | Direito dos animais: análise da viabilidade de atribuição da personalidade jurÃdica aos animais não-humanos | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2012 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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