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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5185
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Leite, Edgard Francisco Dias | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Isabela Reple do | - |
dc.date.accessioned | 2014-08-14T15:37:29Z | - |
dc.date.available | 2014-08-14T15:37:29Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5185 | - |
dc.description.abstract | O presente feito visa esclarecer o que acontece na fase que antecede a propositura da ação penal pelo Ministério Público e as relações institucionais que a rege. A oportunidade desse esclarecimento permite chegar a indagações acerca do poder investigatório do órgão que propõe a demanda criminal, haja vista ser ele o detentor da opinio delicti que embasa a peça inicial do processo. Para tanto, elucida-se o que vem a ser um inquérito policial e suas características, finalidades e procedimento. Posteriormente, é analisado o papel que ele assume diante da fase antecipatória da ação penal, garantindo ao cidadão indiciado a presunção de inocência constitucionalmente instituída e a segurança contra a arbitrariedade estatal, visto que é um procedimento preparatório da ação, voltado à colheita da materialidade e de indícios da autoria do crime. São, também, analisados os laços institucionais entre os entes que integram as fases processuais, o modo como eles se interligam e como isso demonstra o sistema processual inerente às suas atribuições. Examinados esses tópicos, são explorados entendimentos das Cortes Superiores e de renomados doutrinadores penalistas a fim de estabelecer um ponto comum a respeito da problemática, no âmbito das competências legal e constitucional das instituições da Justiça Criminal. Para alcançar esses objetivos, faz-se necessária a leitura das decisões dos Tribunais Superiores – a fim de estudar seus posicionamentos no decorrer do tempo, verificando se a hermenêutica da questão pode prevalecer de maneira justa –, e a leitura em conjunto de autores que defendem e que criticam a investigação direta do Parquet. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-08-14T15:37:29Z No. of bitstreams: 1 RA20812998.pdf: 569315 bytes, checksum: 415a20d54731f27ce5000b15351691d7 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2014-08-14T15:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RA20812998.pdf: 569315 bytes, checksum: 415a20d54731f27ce5000b15351691d7 (MD5) | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Poder investigatório do Ministério Público | pt_BR |
dc.subject | Titularidade da investigação | pt_BR |
dc.subject | Sistema acusatório | pt_BR |
dc.subject | Justiça criminal | pt_BR |
dc.subject | Competência | pt_BR |
dc.title | A investigação criminal pelo Ministério Público | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2014-08-14 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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