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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8423
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Seigneur, Georges Carlos Fredderico Moreira | - |
dc.contributor.author | Castro, Luciana Missagia Mattos de | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-08T17:58:25Z | - |
dc.date.available | 2016-04-08T17:58:25Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | CASTRO, Luciana Missagia Mattos de. A razoável duração da prisão preventiva à luz do rito comum ordinário e da jurisprudência. 2015. 70 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8423 | - |
dc.description.abstract | A presente pesquisa tem por objeto a análise da prisão preventiva na atualidade, à luz do rito comum ordinário, com enfoque na problemática referente à ausência de prazo previamente estipulado para sua duração. Isso porque, ao contrário do que se dá em relação à prisão temporária – cujos prazos encontram-se previstos nas Leis nº 7.690, de 07 de julho de 1989 e nº 8.072, de 25 de julho de 1990 –, o Código de Processo Penal não pré-determina a duração da prisão preventiva. Dita indeterminação temporal constitui um dos maiores problemas do atual ordenamento jurídico brasileiro, vez que faz com que a medida extrema assuma, não raro, caráter de verdadeira sanção definitiva, em que pese sua natureza cautelar, pondo em jogo garantias constitucionais, como à razoável duração do processo e à presunção de inocência. Além da insegurança jurídica causada pela mencionada omissão legislativa, é certo que o encarceramento preventivo priva o réu de seu jus libertatis antes mesmo do pronunciamento condenatório definitivo, razão pela qual seu prolongamento excessivo não deve ser admitido. À vista disso, será realizado um estudo de julgados recentemente proferidos, em especial, pelo Superior Tribunal de Justiça, a fim de verificar os principais pontos levados em consideração para concluir pela existência, ou não, de constrangimento ilegal na demora para conclusão da instrução criminal quando o acusado estiver preso preventivamente. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-04-06T12:12:16Z No. of bitstreams: 1 21106362.pdf: 782844 bytes, checksum: 567bc8f9c43653b617212267bd735859 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-04-08T17:58:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21106362.pdf: 782844 bytes, checksum: 567bc8f9c43653b617212267bd735859 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2016-04-08T17:58:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21106362.pdf: 782844 bytes, checksum: 567bc8f9c43653b617212267bd735859 (MD5) Previous issue date: 2016-04-06 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Processo penal | pt_BR |
dc.subject | Rito comum ordinário | pt_BR |
dc.subject | Prisão preventiva | pt_BR |
dc.subject | Razoável duração | pt_BR |
dc.subject | Excesso de prazo | pt_BR |
dc.subject | Constrangimento ilegal | pt_BR |
dc.title | A razoável duração da prisão preventiva à luz do rito comum ordinário e da jurisprudência | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2016-04-06 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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