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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/12954
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Santos, Giullia Macêdo | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-10T18:48:56Z | - |
dc.date.available | 2019-04-10T18:48:56Z | - |
dc.date.issued | 2018-10-01 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Giullia Macêdo. A gravidade abstrata do delito como fundamentação para decretar a prisão preventiva sob a ótica da 5ª e 6ª turma do Superior Tribunal de Justiça. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/12954 | - |
dc.description.abstract | A prisão preventiva é uma medida bastante aplicada no cotidiano do Direito Brasileiro. Embora a Constituição Federal aborde textualmente a primazia da liberdade no Brasil, a exemplo em seu artigo 5º, LVII, no cenário da justiça brasileira observa-se uma inversão do dispositivo, em que a prisão antes do trânsito em julgado da setença está se tornando algo rotineiro, ao invés de exceção. Assim, o presente artigo analisa, por meio do Método de Análise de Decisões (MAD), as decisões da 5ª e 6ª turmas do STJ, que abordam sobre o fundamento da gravidade abstrata como justificativa para a decretação da prisão cautelar, estabelecendo, no método utilizado, qual o parâmentro aplicado pelo Tribunal Superior para determinar se a fundamentação de uma decisão é adequada para a decretação de uma prisão preventiva. Portanto, com a referida pesquisa, percebeu-se a dificuldade de ponderar o princípio da presunção de inocência com o instituto da prisão preventiva, sendo a medida cautelar cada vez mais regra no ordenamento jurídico brasileiro, sendo um reflexo o grande número de decisões modificadas pelo STJ, pois as fundamentações estão pautadas somente da gravidade de um delito, aonde sequer houve uma sentença transitada em julgado. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-04-04T14:51:37Z No. of bitstreams: 1 21409525.pdf: 421463 bytes, checksum: 49e06f953b6f8f7eb4e04a1c4c025af1 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-04-10T18:48:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21409525.pdf: 421463 bytes, checksum: 49e06f953b6f8f7eb4e04a1c4c025af1 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2019-04-10T18:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21409525.pdf: 421463 bytes, checksum: 49e06f953b6f8f7eb4e04a1c4c025af1 (MD5) Previous issue date: 2018-10-01 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Prisão preventiva | pt_BR |
dc.subject | Princípio da presunção de inocência | pt_BR |
dc.subject | Gravidade abstrata do delito | pt_BR |
dc.title | A gravidade abstrata do delito como fundamentação para decretar a prisão preventiva sob a ótica da 5ª e 6ª turma do Superior Tribunal de Justiça | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2018-10-01 | - |
dc.identifier.orientador | VELOSO FILHO, José Carlos | pt_BR |
dc.description.url | https://repositorio.uniceub.br/jspui/retrieve/36853/21409525.pdf | pt_BR |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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